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CAE debate suspeita de que Caixa preteria municípios nordestinos em empréstimos

29/08/2019
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A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) realiza audiência pública na próxima terça-feira (3), a partir das 10h, para discutir as suspeitas de que a Caixa Econômica Federal teria travado o volume de empréstimos para municípios do Nordeste por motivos políticos. A audiência foi pedida pelos senadores Eliziane Gama (Cidadania-MA) e Alessandro Vieira (Cidadania-SE), que afirmam que a denúncia é “grave se for confirmada”.

A vice-presidente de governo da Caixa, Tatiana Thomé de Oliveira, comparecerá à comissão para esclarecer o assunto e explicar as diretrizes do banco para a concessão de empréstimos.

Antes da audiência, a CAE deve votar dois itens. Um deles (MSF 45/2019) é o pedido de autorização do Senado para uma contratação de crédito externo, com garantia da União, entre a cidade de Aracaju (SE) e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), no valor de US$ 75,2 milhões. O dinheiro será usado no Programa de Requalificação Urbana da Região Oeste de Aracaju.

O outro item é o requerimento do senador Zequinha Marinho (PSC-PA) para a realização de audiência para debater as operações compromissadas e de swaps cambiais do Banco Central. A ideia é analisar o impacto dessas atividades sobre a dívida pública. O senador afirma ser necessário entender os custos, objetivos e resultados dessas operações.

Operações compromissadas são uma ferramenta do Banco Central para controlar o estoque de moeda na economia do país. Nelas, o BC vende títulos do Tesouro de curtíssimo prazo para o mercado financeiro, para depois recomprá-los mediante o pagamento de juros.

Já swaps cambiais servem para proteger a economia da variação do dólar, bem como dar liquidez ao mercado doméstico de câmbio. O BC faz contratos com empresas ou investidores se comprometendo a pagar, ao fim de um prazo especificado, a variação do dólar acumulada no período, com juros. Em troca, recebe da outra parte a variação da taxa Selic no mesmo período.

A audiência também deve abordar um novo instrumento de política monetária, criado por projeto de lei do Poder Executivo que está parado na Câmara dos Deputados: os depósitos voluntários (PL 9.248/2017). Eles seriam complementares às operações compromissadas, também servindo para tirar dinheiro de circulação, sem usar, porém, títulos da dívida pública. Caso o projeto seja aprovado, o sistema financeiro poderá depositar valores no Banco Central, recebendo correção monetária.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Termos encontrados Cidadania, Economia, Estado de Sergipe, Legislação, Região Nordeste, Senado Federal
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