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Cine Teatro Amazonas exibe obras do cineasta Roberto Kahane, nesta quarta-feira (18/9)

16/09/2019
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O projeto Cine Teatro Amazonas, que tem objetivo de difundir a produção cinematográfica amazonense, exibe nove obras do cineasta Roberto Kahane, nesta quarta-feira (18/09), às 20h. O evento, promovido pela Secretaria de Estado de Cultura (SEC), tem entrada gratuita.

Ao todo, serão exibidos os filmes “Igual a mim, igual a ti”; “Um pintor amazonense”; “Plástica e movimento”; “Silvino Santos, o fim de um pioneiro”, “Fragmentos da terra encantada”, “1922 – A exposição da independência”, “Vale quem tem”; “A propósito de futebol”; e “Entrevista com Roberto, por Norma Araújo”.

Entre os temas representados nas obras, estão as transformações de Manaus nos anos 1960, a história do pintor amazonense Hahnemann Bacelar, a 3ª Feira de Artes Plásticas, e sobre o lendário cineasta Silvino Santos, que figura em três obras da mostra.

“A exibição reúne minhas primeiras experiências cinematográficas nos anos 1960 e também os trabalhos que fiz sobre o Silvino. ‘O fim de um pioneiro’ foi o documentário que revelou a figura de Silvino ao Brasil e, na época (1970), foi exibido como complemento do filme ‘Tubarão’. A obra mostra o histórico dele. Já ‘Fragmentos de Terra Encantada’ e ‘Exposição da Independência’ foram imagens que recuperei dos documentários do Silvino. São cenas belíssimas do trabalho dele”, destaca Kahane.

Confira as sinopses das obras:

 

“Igual a mim, igual a ti” (1965): Documenta como aconteceu a destruição da Cidade Flutuante, espécie de apêndice fluvial de Manaus, em 1965. A iniciativa, encarada pelas elites locais como necessárias do ponto de vista logístico, para uma cidade que abrigaria futuramente a Zona Franca, foi vista pelo poeta Aldisio Filgueiras e seu amigo do Cineclube Lumière, Roberto Kahane, como uma afronta ao modo de vida da população carente. Foi a essa população que ambos dedicaram o filme. (Direção: Roberto Kahane, Felipe Lindoso).

“Um pintor amazonense” (1965): O filme foi rodado em 8mm e sonorizado de forma precária com os recursos amadores disponíveis na época. Conta a história de Hahnemann Bacelar, pintor amazonense, que nasceu em Manaus e faleceu no Pará em 1970. (Duração: 14 min; Direção: Roberto Kahane, Felipe Lindoso).

“Plástica e movimento” (1966): A obra documenta a 3ª Feira de Artes Plásticas, que ocorreu em 21 de agosto de 1966, na praia da Ponta Negra. Em pleno verão amazonense, a feira expôs cerca de cem trabalhos de artistas locais, entre gravuras, pinturas, desenhos e esculturas. (Direção: Roberto Kahane, Raimundo Feitosa, Aldisio Filgueiras, Felipe Lindoso).

“Silvino Santos, o fim de um pioneiro” (1970): Documenta a vida e obra do pioneiro do cinema brasileiro e amazônico Silvino Santos em seu leito no hospital e seu enterro em Manaus, em 1970. (Duração: 15 min; Direção: Roberto Kahane e Domingos Demasi).

“Fragmentos da Terra Encantada” (1970): Versão realizada com o que restou do documentário “Terra Encantada” de Silvino Santos (1886-1970), mantendo-se o texto original das sequências recuperadas. É um filme que pretende ser um documento de uma época ruidosa, filmado por um homem que a viveu e a interpretou com deslumbramento e sensibilidade. Suas imagens rebuscadas demonstram a preocupação com a “beleza” e a “sofisticação” do Rio em 1923, vivendo com esta cidade o mito da “Terra Encantada”. (Duração: 10 min; Direção: Roberto Kahane e Domingos Demasi).

“1922 – A exposição da independência” (1970): Entre 1922 e 1923, foi realizada no Rio de Janeiro a “Exposição Internacional da Independência”, em comemoração ao seu centenário. O cineasta Silvino Santos (1893-1970), que apresentou na mesma mostra seu filme “No País das Amazonas”, documentou as atividades da Exposição. Este filme é a reconstituição de seu trabalho, em que as imagens foram recuperadas, obedecendo a um critério informativo de arquivos da época, e a banda sonora, uma ambientação musical da década de 20. (Duração: 15 min; Direção: Roberto Kahane e Domingos Demasi).

“Vale quem tem” (1970): É uma crônica sobre os homens que ergueram, no final do século 19 e início do século 20, uma cidade cosmopolita no meio da selva amazônica, Manaus, mantendo um ritmo de vida alucinante enquanto durou o monopólio da borracha. (Duração: 9 min; Direção: Roberto Kahane).

“A propósito de futebol” (1970): Montagem reflexiva sobre o futebol como esporte de massas, nas palavras de Oswald de Andrade. (Duração: 8 min; Direção: Roberto Kahane).

Serviço: Cine Teatro Amazonas – Obras de Roberto Kahane

Data/hora: Quarta-feira (18/09), às 20h

Local: Teatro Amazonas, avenida Eduardo Ribeiro, 659, Centro

Entrada: Gratuita

Classificação: Livre

Termos encontrados Amazonas, Cultura, Esporte, Estado do Amazonas, Estado do Pará, Estado do Rio de Janeiro, Futebol, Governo do Estado do Amazonas, Infraestrutura, Manaus, Região Norte do Brasil, Região Sudeste, Saúde
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