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Corregedoria do Amazonas participa de videoconferência sobre “Direito às Origens”

26/08/2019
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Além do Amazonas, outros seis estados mais o Distrito Federal fazem parte do Grupo de Trabalho nacional que analisa a ampliação de acesso dos adotados à informações da própria história.


Cejaia2Representantes da Comissão Estadual Judiciária de Adoção Internacional do Amazonas (Cejaia), que está vinculada à Corregedoria Geral de Justiça do Estado (CGJ-AM), participaram na manhã da última sexta-feira (23) de videoconferência promovida pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) para discutir a elaboração de uma Resolução que amplie o “Direito às Origens” dos adotados. Atualmente o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) prevê ao adotado, após atingir a maioridade, o direito de conhecer a identidade biológica, acessar os autos de adoção e o histórico médico do período anterior ao convívio com a família adotiva. A perspectiva é avançar o acesso para um modelo que permita, por parte do Estado, a localização atual dos pais biológicos e o serviço de aproximação entre os envolvidos quando demandado pela parte.

Cejaia3A ideia é que o documento seja apresentado durante a 22.ª Reunião do Conselho das Autoridades Centrais Brasileiras (CACB), órgão ligado a Autoridade Central Administrativa Federal (ACAF) do Ministério da Justiça, prevista para o mês de outubro, em Maceió/AL.

De acordo com a coordenadora-geral de Adoção e Subtração Internacional de Crianças e Adolescentes da Secretaria Nacional de Justiça, que organizou a videoconferência, Natália Cambra Martins, “o que se busca, com a elaboração do novo documento, é uma regulamentação bastante cautelosa e flexível à realidade de cada tribunal no sentido de construir um modelo que caminhe para uma tendência mundial acerca do direito do adotado de conhecer a sua própria história, se assim o desejar, após completar 18 anos”.

CejaiaPara o secretário executivo da Comissão Estadual Judiciária de Adoção Internacional do Amazonas (Cejaia), Rafael Lins, e para a representante do Ministério Público (MPE) na Cejaia, promotora Romina Carmem Brito Carvalho, que tiveram participação ativa na videoconferência, a discussão é importante e representa um avanço.

“Nós apoiamos a Resolução e entendemos que ela representa uma evolução. Acreditamos que quando o ECA tratou do acesso facultado ao adotado, no artigo 48, o fez com o objetivo de que a informação pudesse ser integral sobre à origem. Então se o Estado tem possibilidade de ajudar através dos seus cadastros e registros é essencial que o faça, mas é importante também que aja com muita transparência e respeito a todas as partes envolvidas”, frisou Romina.

Participaram do encontro representantes do Amazonas, Bahia, Pará, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Norte e São Paulo, além do Distrito Federal e representantes do Ministério de Relações Exteriores (MRE). Eles fazem parte do Grupo de Trabalho de Direito às Origens, representado por Comissões Estaduais Judiciárias de Adoção Internacional (Cejas/Cejais), constituído na 21ª Reunião do Conselho das Autoridades Centrais Brasileira (CACB), que aconteceu em abril deste ano, em Brasília/DF

Reconhecimento – Durante a videoconferência, a Comissão Estadual Judiciária de Adoção Internacional do Amazonas (Cejaia), que tem como presidente o corregedor-geral de Justiça, desembargador Lafayette Vieira Júnior, recebeu elogio da coordenadora-geral de Adoção e Subtração Internacional de Crianças e Adolescentes da Secretaria Nacional de Justiça, Natália Cambra Martins, pela dedicação, cuidado e agilidade com que tem tratado os temas relacionados à sua competência.

“De público eu agradeço o empenho do Cejai Amazonas. Todos nós estamos tentando construir um conhecimento para consolidar um trabalho melhor, adoções cada vez mais cuidadosas e o atendimento do maior número de crianças possíveis. E vocês estão de parabéns. Aqui faço o meu registro e reconhecimento”, destacou a coordenadora durante a videoconferência.

Texto e fotos: Dora Paula (CGJ/AM)

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Termos encontrados Amazonas, Distrito Federal, Estado da Bahia, Estado de Alagoas, Estado de Pernambuco, Estado de São Paulo, Estado do Amazonas, Estado do Pará, Estado do Paraná, Estado do Rio Grande do Norte, Justiça, Região Centro-Oeste, Região Nordeste, Região Norte do Brasil, Região Sudeste, Região Sul, Saúde, Segurança Pública, Transparência, Tribunal de justiça do Estado do Amazonas
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