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Fibrose cística: palestra sobre a doença rara alerta para importância do diagnóstico precoce

12/09/2019
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A Policlínica Codajás promoveu, na quarta-feira (11/09), um ciclo de palestras em alusão ao Dia Nacional de Conscientização e Divulgação da Fibrose Cística, celebrado no último dia 5 de setembro. Especialistas da Secretaria de Estado de Saúde (Susam) destacaram a importância do diagnóstico precoce da doença.

Atualmente, nove pacientes fazem acompanhamento na unidade, segundo a médica pediatra e pneumologista da Policlínica Codajás, Cláudia Mello. A médica foi uma das palestrantes do evento.

A doença rara é genética e pode ser identificada ainda nos primeiros dias de vida com o teste do pezinho, que é o teste de triagem para a fibrose cística. O diagnóstico definitivo é feito pelo teste do suor que no Amazonas possui padrão ouro para o diagnóstico da doença, de acordo com a bioquímica da Fundação Hospitalar de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas (FHemoam), Lilian Wallace.

A pneumologista Cláudia Mello explica que a fibrose cística é uma doença que faz com que toda secreção do organismo do paciente seja mais viscosa que o normal, afetando especialmente os pulmões e o pâncreas, num processo obstrutivo causado pelo aumento da viscosidade do muco.

“Em decorrência dessa alteração genética, o muco vai se tornar desidratado e espesso, com o comprometimento no intestino, principalmente pâncreas e pulmões, mas podendo comprometer também outros órgãos”, explicou Cláudia.

De acordo com a pneumologista, os sintomas variam e podem incluir tosse, infecções pulmonares reincidentes, incapacidade de ganhar peso e fezes gordurosas. Os portadores da doença apresentam suor mais salgado que o comum, por isso a fibrose também é conhecida como a doença do beijo salgado.

Os tratamentos podem aliviar os sintomas e reduzir as complicações, no entanto, a doença não tem cura.

Diagnóstico precoce – Mãe de uma criança de 3 anos, diagnosticada com fibrose cística no primeiro mês de vida, Kelita Brito, 37, falou sobre a importância do diagnóstico precoce. Kelita perdeu um filho de 10 anos após complicações decorrentes da doença.

A família carrega o gene da doença. Segundo a médica pediatra e pneumologista da Policlínica Codajás, Cláudia Mello, a cada gestação por métodos naturais a chance de repetir o diagnóstico da fibrose cística no bebê é de 25%.

“Na minha segunda filha eu já imaginava que teria (a doença), porque meu filho morreu com fibrose cística. Ele morreu com 10 anos, mas naquela época nós não tínhamos informação”, disse a mãe.

Assistidos pelo programa de Tratamento Fora de Domicílio (TFD) da Susam, a criança de 3 anos faz acompanhamento em Porto Alegre (RS) a cada seis meses.

Além disso, os pacientes fazem acompanhamento periódico na Policlínica Codajás, que dispõe de pneumologista, nutricionista, psicólogo entre outras especialidades.

Termos encontrados Amazonas, Codajás, Estado do Amazonas, Governo do Estado do Amazonas, Região Sul, Saúde
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