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Número de drogarias clandestinas cai em 40% após série de fiscalização da Visa Manaus e CRF

16/08/2019
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O número de drogarias clandestinas em funcionamento na capital caiu cerca de 40% desde que a Vigilância Sanitária municipal (Visa Manaus) deu início a uma série de fiscalizações dirigidas ao comércio irregular, em parceria com o Conselho Regional de Farmácia (CRF-AM).
 
 

 
 
De acordo com relatório dos dois órgãos encaminhado na quarta-feira, 14/8, ao Ministério Público do Amazonas (MP-AM), os estabelecimentos sem licença sanitária, sem responsável técnico e sem qualquer registro junto aos órgãos reguladores caiu de 196 em julho do ano passado para 120 em agosto deste ano.
 
O trabalho é fruto de acordo firmado com a 51ª. Promotoria de Justiça Especializada na Proteção e Defesa do Consumidor para coibir o funcionamento de drogarias clandestinas que cometem crime contra a saúde pública em Manaus e de distribuidoras que fornecem medicamentos de forma irregular.
 
O relatório, entregue ao promotor de Justiça Otávio de Souza Gomes, aponta que no período de um ano, Visa Manaus e CRF-AM inspecionaram 75 dos estabelecimentos clandestinos previamente mapeados, interditando 52 deles por oferecerem risco iminente à saúde.
 
A fiscal farmacêutica da Visa Manaus, Luciana Don, destaca que o saldo positivo da ação é que parte das drogarias interditadas já contratou profissional farmacêutico e evoluiu no processo de licenciamento sanitário. Ainda segundo ela, 12 das clandestinas encerraram as atividades, deixando de cometer crime contra a saúde pública.
 
A farmacêutica ressalta que drogarias são estabelecimentos de saúde, devendo seguir as normas sanitárias estabelecidas pela legislação. “Fora dessas condições, o estabelecimento está oferecendo grave risco à saúde da população, com a venda de produtos e serviços que podem levar à morte”.
 
Crimes – O relatório sanitário entregue ao MP descreve que, durante as inspeções, os fiscais confirmaram a prática de diversas irregularidades que colocam em risco a saúde da população.
 
Entre as infrações mais graves estão relacionadas à dispensação de medicamentos por leigos; o comércio de produtos vencidos, danificados e adulterados, sem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e de importados, sem tradução para o idioma nacional ou de origem e procedência desconhecida; e o armazenamento de medicamentos de forma inadequada.
 
Também foi citada, como prática recorrente, a venda de antimicrobianos, de forma indiscriminada, com o risco de agravamento da saúde do consumidor, o que contribui para a resistência das bactérias e outros microorganismos aos fármacos disponíveis no mercado, sendo este um problema global de saúde pública.
 
O relatório ainda destaca que em várias drogarias clandestinas é feita a aplicação de injetáveis por pessoas não habilitadas, em ambiente inadequado e em precárias condições sanitárias, expondo o usuário a prejuízos e danos graves à sua saúde.
 
Boa parte desses estabelecimentos também comercializa medicamentos controlados (considerados drogas pela Lei 11343/06) sem atendimento aos dispositivos legais, oferecendo risco de dependência física ou psíquica ao usuário. “Nesse ponto é importante lembrar que, por se tratar de comércio ilegal de drogas, o comerciante pode responder a processo criminal”, salienta Luciana Don.
 
A diretora da Visa Manaus, Maria do Carmo Leão, informa que o trabalho de fiscalização e aplicação de penalidades às drogarias clandestinas vai continuar, seguindo determinação do prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto, com o objetivo de reduzir ao máximo o funcionamento irregular desse tipo de estabelecimento no prazo de dois anos.
 
Maria do Carmo informa, ainda, que o Conselho Regional de Farmácia já solicitou sessão pública na Câmara Municipal de Manaus (CMM) e na Assembleia Legislativa do Estado (Aleam) para fazer um balanço dos trabalhos de fiscalização das drogarias. “Temos uma missão a cumprir e o compromisso junto ao Ministério Público de atuarmos de forma sistemática contra as drogarias que não respeitam a legislação e cometem crime contra a saúde da população”, afirmou, acrescentando que o CRF-AM aguarda a confirmação de data para se manifestar.
 
A diretora ressalta que qualquer estabelecimento de interesse à saúde que esteja descumprindo o Código Sanitário deve ser denunciado à Visa Manaus por meio da Ouvidoria do órgão (visamanaus.ouvidoria@gmail.come 98842-8481).
 
Texto – Andréa Arruda / Visa Manaus / Semsa
Fotos – Altemar Alcântara / Arquivo Semcom
 
Disponíveis – https://flic.kr/s/aHsmFFepQL
 
 
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Termos encontrados Administração, Amazonas, Defesa do Consumidor, Drogas, Estado do Amazonas, Fiscalização, Justiça, Legislação, Manaus, Prefeitura de Municipal de Manaus, Prefeitura Municipal de Manaus, Região Norte do Brasil, Saúde, Saúde Pública, Serviços
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