Ao usar este site, você concorda com a Política de Privacidade e os Termos de Uso.
Accept
Portal O Governo
Facebook Curtir
Twitter Seguir
Instagram Seguir
Portal O GovernoPortal O Governo
Pesquisar
  • Home
  • Categories
  • More Foxiz
    • Blog Index
    • Forums
    • Complaint
    • Sitemap
Follow US
© Foxiz News Network. Ruby Design Company. All Rights Reserved.

Resolução com restrições a governo da Venezuela é aprovada

23/09/2019
imagem destaque padrao 277
Compartilhar

imagem destaque padrao

Na noite desta segunda-feira (23), os ministros das Relações Exteriores dos Estados Partes do Tratado Interamericano de Assistência Recíproca (Tiar) divulgaram nota conjunta com a aprovação de resolução que reconhece a “ameaça representada pelo regime ilegítimo de Nicolás Maduro à segurança e estabilidade do Hemisfério” em referência ao governo atual da Venezuela.

Segundo a resolução, os países vão investigar e levar à justiça pessoas do governo de Maduro vinculadas à guerrilha ligada ao tráfico de drogas ou terrorismo ou quem for responsável por violações de direitos humanos, corrupção e lavagem de dinheiro. “O objetivo é evitar que a Venezuela continue sendo território livre para atividades ilícitas e criminosas, que constituem graves ameaças à segurança regional, além de castigo sistemático ao povo venezuelano”, diz a nota.

O Tiar é um tratado internacional de 1947 que conta com 19 países: Argentina, Bahamas, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, El Salvador, Estados Unidos, Guatemala, Haiti, Honduras, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Trinidad e Tobago, Uruguai e Venezuela. O tratado prevê uma assistência mútua em caso de ataques externos, mas nunca foi acionado.

O ministro das Relações Exteriores do Uruguai, Rodolfo Nin Novoa, afirmou que o país pode abandonar o tratado caso seja aprovada uma ação militar na Venezuela. O chanceler uruguaio disse que o país irá se opor ao mecanismo, pelo menos em sua fase mais extrema, que seria a intervenção direta no conflito venezuelano. E afirmou que o Tiar é para “países que estão sofrendo agressões armadas por parte de outras nações estrangeiras”, e não se aplicaria à atual situação na Venezuela.

“Se a votação tiver as consequências, que parece poder ter, vamos denunciar e sairemos do Tratado, certamente”, afirmou Nin Novoa. “Estão tentando dar legitimidade a uma intervenção armada que ignora os esforços realizados pela OEA [Organização dos Estados Americanos] há 70 anos, para que os conflitos entre os países da região se resolvam de maneira pacífica”, acrescentou.

Para Juan Guaidó, líder da oposição na Venezuela, o atual cenário permite a convocação do Tiar e até mesmo uma intervenção militar no país para depor o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro. O presidente do Uruguai, Tabaré Vázquez, não participará da Assembleia da ONU por razões médicas. Ele recebeu o diagnóstico de câncer de pulmão no fim do mês passado. O chanceler, Nin Novoa, irá substituí-lo em Nova York.

Edição: Narjara Carvalho

Compartilhar:

Termos encontrados Agência Brasil, Câncer, Combate ao Crime Organizado, Direitos Humanos, Drogas, Estado da Bahia, Governo Federal, Justiça, Polícia, Região Nordeste, Venezuela
Compartilhar esta notícia
Facebook Twitter Email Copy Link Print
Painel Informe Manaus de Satisfação: Gostou da matéria?
Amei0
Horrível0
Bem escrita0
Muito legal0
De última0
  • Como podemos ajudar?
  • Termo de Uso
  • Pedido de remoção
  • Política de Privacidade

Recomendamos

  • Informe Manaus
  • Informe Digital
  • Amazonas Virtual
  • O Judiciário
  • Caminhando com Jesus
  • Pregações On-line
Portal O GovernoPortal O Governo