Ao usar este site, você concorda com a Política de Privacidade e os Termos de Uso.
Accept
Portal O Governo
Facebook Curtir
Twitter Seguir
Instagram Seguir
Portal O GovernoPortal O Governo
Pesquisar
  • Home
  • Categories
  • More Foxiz
    • Blog Index
    • Forums
    • Complaint
    • Sitemap
Follow US
© Foxiz News Network. Ruby Design Company. All Rights Reserved.

Trump responde a críticos em visita a cidades atingidas por massacres

08/08/2019
Compartilhar

Em visita oficial a El Paso, no Texas, e a Dayton, no Ohio, cidades onde ocorreram os tiroteios do último fim de semana, o presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, evitou os manifestantes que o aguardavam, encontrando-se apenas com agentes policiais e sobreviventes. Ele não deixou, no entanto, de responder aos críticos que o acusaram de estimular a violência.

Donald Trump visitou inicialmente Dayton, no estado do Ohio. Acompanhado da mulher, Melania, visitou o hospital de Miami Valley, onde conversou com algumas vítimas do tiroteio e conheceu alguns funcionários.

“Deus olhava por vocês. Quero que saibam que estivemos com vocês o tempo todo”, disse aos sobreviventes e familiares.

“Todos o receberam de forma muito calorosa. Todos estavam mesmo muito, muito entusiasmados por vê-lo”, disse Stephanie Grisham, secretária de imprensa da Casa Branca.

Mas à porta do hospital esperavam-no mais de 200 manifestantes – incluindo um balão do “bebê Trump” –, acusando o presidente de contribuir para as tensões raciais e políticas no país e pedindo maior controle de armas.

“Fim ao ódio”, “Trinta e dois segundos, nove mortos”, “Faz alguma coisa”, “Salva a nossa cidade”, gritava a multidão, acusando Trump de fomentar o ódio racial no país.

A chefe do executivo municipal de Dayton, Nan Whaley, estimulou os moradores da cidade a “erguerem-se” contra Trump: “Ele tem de se deitar na cama que fez. A sua retórica tem sido dolorosa para a nossa comunidade”.

Em seguida, o presidente norte-americano dirigiu-se a El Paso, onde teve recepção semelhante.

Como era esperado, Trump foi recebido por centenas de manifestantes no Washington Park, perto da fronteira com o México, mas evitou encontrar-se com eles. Lá, esteve também em um hospital, onde se encontrou com sobreviventes e funcionários.

“Racista, vai para casa”, “Protege os nossos filhos, não a NRA”, “Vai-te embora, Trump” – foram algumas das frases ouvidas.

A congressista democrata que representa El Paso, Veronica Escobar, recusou-se a encontrar com Trump, alegando que “suas palavras e ações racistas e odiosas” tinham causado dor à comunidade e ao país.

A presidente da câmara, Dee Margo, disse que apenas ia receber o presidente por um “dever formal”.

Cassanda Hernandez, representante do Conselho de El Paso, destacou que as pessoas estão vivendo na cidade com medo de outro ataque e a ameaça do nacionalismo branco.

“As pessoas têm medo de serem hispânicas”, disse, referindo-se ao manifesto publicado pelo atirador suspeito, que afirmou existir uma “invasão hispânica no Texas”. “Ele não é bem-vindo aqui. Ele não pediu desculpa à cidade, nem às pessoas de ascendência mexicana”.

Beto O’ Rourke, um dos candidatos democratas às eleições de 2020 e residente da cidade, foi mais longe. No Twitter, escreveu que “não há lugar” para o presidente dos EUA em El Paso e que Trump “ajudou a criar o ódio que fez a tragédia de sábado possível”.

*Agência pública de TV de Portugal

Termos encontrados Agência Brasil, Internacional, Polícia, Saúde
Compartilhar esta notícia
Facebook Twitter Email Copy Link Print
Painel Informe Manaus de Satisfação: Gostou da matéria?
Amei0
Horrível0
Bem escrita0
Muito legal0
De última0
  • Como podemos ajudar?
  • Termo de Uso
  • Pedido de remoção
  • Política de Privacidade

Recomendamos

  • Informe Manaus
  • Informe Digital
  • Amazonas Virtual
  • O Judiciário
  • Caminhando com Jesus
  • Pregações On-line
Portal O GovernoPortal O Governo