A secretaria já conta com quatro unidades atuantes na capital: Sapem Centro-Sul, no bairro Parque Dez; Sapem Norte, no Cidade de Deus; Sapem Leste, no São José Operário; e o Sapem Sul, no Colônia Oliveira Machado. O serviço é gerido pela Secretaria Executiva de Políticas para Mulheres (SEPM) da Sejusc.
Há 13 minutos
Por Agência Amazonas
Unidade é a quinta a ser inaugurada na capital amazonense – FOTO: Denise Pêgo/SejuscComo parte das ações de ampliação da rede de proteção à mulher no estado, a Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania (Sejusc) inaugurou, na manhã desta terça-feira (21/09), uma nova unidade do Serviço de Apoio Emergencial à Mulher (Sapem), o Sapem Oeste. O local funciona das 8h às 17h, anexo ao 8° Distrito Integrado de Polícia (DIP), na rua 27 de Novembro, 26, bairro Compensa, zona oeste de Manaus.
“Essa mulher terá todo o suporte necessário quando chegar à delegacia para realizar uma denúncia. Temos técnicas prontas para atender e prestar o acolhimento institucional a essas vítimas de violência”, disse a gestora.
De acordo com a secretária Mirtes Salles, titular da Sejusc, o órgão oferece às vítimas acolhimento institucional, atendimentos sociais, jurídicos e psicológicos.
“No mês de agosto, durante a campanha Agosto Lilás, o Governo do Amazonas anunciou a ampliação desse serviço. Se antes tínhamos três Sapems, agora teremos seis, com a inauguração do Sapem Centro-Oeste na próxima sexta-feira”, completou a secretária.
Na sexta-feira (24/09), a Sejusc vai inaugurar mais uma unidade do serviço, desta vez no bairro Redenção, zona centro-oeste de Manaus.
“Essa unidade vai contar com uma psicóloga e uma assistente social para dar apoio a essa vítima. Dependendo do caso, podemos encaminhá-las para o Centro Estadual de Referência e Apoio à Mulher (Cream), bem como encaminhamentos para os órgãos competentes, considerando a especificidade da demanda nas áreas de saúde, assistência social, justiça, educação, trabalho e renda, esporte e lazer”, disse a secretária.
Força feminina
Para a secretária executiva de Políticas para Mulheres da Sejusc, Maricília Costa, é importante ter técnicas para ouvir e prestar o acolhimento necessário às mulheres que estão no ciclo de violência.