- O vereador Raulzinho (PSDB) relatou, durante seu discurso no Pequeno Expediente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), que os parlamentares da Casa Legilsativa Municipal recebem várias demandas que são de competência do Governo do Estado e, que isso, é um reflexo da falta de um governo atuante. Segundo o parlamentar, os vereadores são os que estão mais próximos do povo, por isso recebem as demandas e as encaminham para os responsáveis.
- O vereador Jaildo Oliveira (PcdoB) afirmou que vai fazer uma fiscalização no transporte coletivo para saber a condição de trabalho dos rodoviários, que estão sendo obrigados pelos empresários a fazer uma viagem, que em média leva três horas, em menos de uma hora e meia. Jaildo ainda relata que isso está acontecendo por conta da redução da frota ocasionada pela pandemia da Covid-19, o que obriga os motoristas a fazer mais viagens do que o normal e, que o Instituto Municipal de Mobilidade Urbana tem que tomar providências quanto a situação.
- O tema também foi abordado pelo vereador Bessa (Solidariedade) que criticou os empresários por manter a frota reduzida, mesmo com o retorno do comércio, ocasionando aglomeração nos ônibus e terminais de integração. Para ele, os empresários é que estão se beneficiando com os ônibus parados nas garagens.
- Outro a criticar o transporte coletivo de Manaus foi o vereador Amauri Colares (Republicanos). Segundo o parlamentar, as empresas de transporte público têm prestado um péssimo serviço à população amanaura, principalmente com a redução da frota, e pediu providências do Instituto de Mobilidade Urbana (IMMU), para que cobre dos empresários o retorno da frota normal.
- O vereador Claudio Proença (PMN) disse que esteve reunido com o Secretário de Articulação Política da Prefeitura, Luiz Alberto Carijó, para pedir a isenção das taxas dos operadores do transporte alternativo durante a pandemia, já que houve grande queda na arrecadação. Segundo Claudio Proença, Carijó sinalizou positivamente quanto ao tema e a Prefeitura deve enviar em breve à Câmara, um projeto concedendo a suspensão das taxas enquanto durar o estado de calamidade pública.
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