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Política

Dermilson Chagas retira CPI da Pandemia e denuncia pedido do Governo do Amazonas

09/07/2021
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O parlamentar ressaltou que, agora, os deputados não têm justificativa para não aprovar a CPI da Asfixia, que necessita apenas de duas assinaturas para ser instaurada
Nesta quinta-feira (8), o deputado Dermilson Chagas (Podemos) informou, da tribuna do plenário Ruy Araújo da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), que retirou do Sistema de Apoio ao Processo Legislativo (SAPL) o requerimento para a instauração da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia. “Agora, a base do Governo do Amazonas não tem mais desculpas para não assinar a CPI da Asfixia e completar as oito assinaturas”, disse o parlamentar.
Até o momento, a CPI da Asfixia tem as assinaturas dos deputados Dermilson Chagas, Delegado Péricles (PSL), Serafim Corrêa (PSB), Sinésio Campos (PT), Wilker Barreto (Podemos) e Ricardo Nicolau (PSD). O deputado ressaltou que, como só há uma solicitação de instauração de CPI, não há mais argumentos para a Comissão não ser aprovada, especialmente porque já se aproxima o período do recesso parlamentar, que vai de 16 a 31 de julho.
“Espero que saia logo para que sejam investigados os fatos ocorridos durante a pandemia”, disse Dermilson Chagas, que assinou, na quarta-feira (7), o requerimento que propõe a abertura da CPI da Asfixia, após a inclusão da ampliação do escopo da CPI, que, agora, passará a investigar também todos os contratos e despesas efetuados pelo Executivo estadual no período da pandemia do novo coronavírus (Covid-19), que abrange desde março de 2020 até à data de encerramento da nova CPI.
O parlamentar questionou o fato do Governo do Amazonas querer prorrogar o estado de calamidade pública e frisou que se trata de mais uma manobra do Executivo estadual para utilizar os recursos do Estado sem a necessidade de licitações. Dermilson Chagas pediu aos parlamentares da Casa que votassem negativamente a esse pedido do Governo.
“Hoje, já há 37 municípios sem qualquer contaminação. E o próprio governador Wilson Lima anunciou isso. Por essa razão, eu não entendo o motivo de ele pedir uma prorrogação do estado de calamidade pública a esta Assembleia, se o próprio Governo já afrouxou as medidas através dos seus decretos. Portanto, não há razão para se manter por mais seis meses o estado de calamidade pública, a não ser para ter cheque em branco para poder fazer dispensas de licitações”, denunciou Dermilson Chagas.

 
Entenda o caso
 
A CPI da Asfixia foi proposta na última terça-feira (6/7), pelo deputado Delegado Péricles (PSL), às vésperas da aprovação da CPI da Pandemia, de autoria de Dermilson Chagas, Wilker Barreto (Podemos) e do próprio Delegado Péricles, que estava no aguardo de apenas mais uma assinatura para a instalação da CPI que iria investigar a responsabilidade do Governo do Amazonas nas mortes ocorridas na segunda onda da pandemia e também das diversas irregularidades em contratos com empresas e dispensas de licitações, além da utilização dos recursos do Governo Federal disponibilizado ao Amazonas para ações de combate à proliferação do coronavírus.
Apesar da proposta da CPI da Asfixia ter surgido quatro meses depois da CPI da Pandemia e de trazer como fator determinado apenas um item, a crise de oxigênio, o deputado Dermilson Chagas ressaltou que o mais importante é que o trabalho de investigação seja bem feito, pois a primeira Comissão criada pela Casa para investigar a Saúde resultou nas várias fases da Operação Sangria da Polícia Federal e na denúncia formulada pelo Ministério Público Federal (MPF) junto ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) responsabilizando o governador Wilson Lima por vários crimes, com base nas investigações realizadas pela Polícia Federal.
“Anteontem, foi criada toda uma celeuma em relação à assinatura que poderia ir para a CPI da Pandemia, que é mais abrangente e completa. Mas, as argumentações começaram cedo. O primeiro inscrito no primeiro horário, o pequeno expediente, era o deputado Serafim Corrêa (PSB) e eu estranhei quando o deputado Péricles correu para a tribuna para poder falar, sendo que, no dia anterior, eu já tinha visto várias movimentações nos bastidores. Mas, aqui, o que conta não é a vaidade. Nós queremos é o trabalho de investigação sério e contundente”, comentou Dermilson Chagas.

Acompanhamento no MPE-AM
 
O parlamentar destacou que o resultado da CPI da Asfixia precisa ser acompanhado e cobrado pelos deputados estaduais no Ministério Público do Amazonas (MPE-AM), diferente do que aconteceu com a CPI da Saúde, que, até o momento, está sem informações sobre as conclusões ou medidas tomadas pelo órgão. Dermilson Chagas ressaltou que o relatório final da CPI da Saúde foi tão importante que serviu para embasar a Polícia Federal nas investigações.
“Eu espero que agora seja feita uma CPI contundente, que possa indiciar o governador e os demais responsáveis por todas essas irregularidades que eu já denunciei da tribuna da Aleam. Se acabar a CPI e não tiver acompanhamento e não cobrar o Ministério Público do Estado, se torna impossível de se fazer justiça e o trabalho terá sido em vão. O relatório da CPI da Saúde foi utilizado na Polícia Federal para saber o que tinha sido apurado de irregularidades, e eles conseguiram a materialidade através de operações de busca e apreensão”, comentou Dermilson Chagas.

Investigação abrangente foi descartada pela Aleam

A CPI da Pandemia foi proposta pelos deputados Dermilson Chagas, Wilker Barreto e Delegado Péricles e foi protocolada no dia 17 de março de 2021. Ao todo, o requerimento para abertura da CPI contava com sete assinaturas: Dermilson Chagas, Wilker Barreto, Delegado Péricles, Nejmi Aziz (PSD), Ricardo Nicolau (PSD), Roberto Cidade (PV) e Fausto Júnior (MDB).
O objetivo da CPI era investigar diversas irregularidades no Governo do Amazonas que não foram alvo de análise da CPI da Saúde realizada no ano passado pela Aleam e que apurou várias falhas do Executivo estadual na condução das ações do governo referentes ao combate à pandemia e outras situações irregulares.
Os itens que seriam investigados eram o contrato de aluguel da Nilton Lins, a omissão e negligência administrativa em relação à abertura de novos leitos já insuficientes antes da pandemia, a falta de transparência aos órgãos de controle e à sociedade sobre as medidas de enfrentamento e gastos com a pandemia, os gastos com publicidade em detrimento dos gastos com a Saúde, o uso de recursos para pagamentos de exercícios anteriores em plena crise sanitária, os contratos milionários referentes às unidades prisionais em plena pandemia e a crise do oxigênio.

Foto E Imagens: Márcio Gleyson
Assessoria De Comunicação Do Deputado Dermilson Chagas: Guilherme Gil

Termos encontrados ALEAM, Amazonas, Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas. Legislativo, Delegado Péricles, Dermilson Chagas, Governador Wilson Lima, Polícia, Polícia Federal, Ricardo Nicolau, Roberto Cidade, Serafim Corrêa, Wilker Barreto
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