Depois de 7 anos, a VI Mostra de Extensão da Ufam ocorre até amanhã, 30, no formato hídrido, com apresentações de Banner e vídeos (Campis do Interior). Na sede, as apresentações dos projetos de extensão ocorrem na modalidade presencial, no Centro de Convivência, Setor Norte do Campus Universitário.
Dentre os principais objetivos do evento estão a divulgação e a reflexão em torno das ações de extensão, proporcionando espaços dialógicos de saberes, exposição das práticas desenvolvidas e os resultados obtidos pelos Programas e Projetos de Extensão Universitária, nas mais variadas modalidades.De acordo com a diretora do Departamento de Políticas Afirmativas (DAP), professora Cláudia Guerra Monteiro, a VI Mostra de Extensão da Ufam é um importante momento para a Ufam em que ela apresenta todo o trabalho de extensão desenvolvido pela Universidade, abrangendo diversas áreas do conhecimento, como Educação, Saúde, dentre outras. Nesse aspecto, Cláudia Monteiro, disse que é nesse momento que os professores apresentam suas ações.
“É um leque de possibilidades que temos, e o aluno precisa saber que numa Universidade Pública, a extensão é o carro chefe para a qualidade de vida do outro. É o exercício para que o aluno saiba que a função dele está ligado à qualidade de vida através dos Projetos de Extensão”, disse Monteiro.
A diretora convoca toda a comunidade acadêmica para o encerramento da Mostra que acontece nesta quarta-feira, 29,
Segundo o coordenador geral da Mostra, professor Clovis Pereira, os trabalhos que foram aprovados dentre os critérios estabelecidos pelo regulamento da Proext, serão publicados com seus resultados divididos em duas categorias (Banners e vídeos) disponibilizados no site da Proext.
A ideia que temos é de que a Universidade é para a sociedade, mas quando se tem acesso das mais 700 ações de extensão se percebe o quanto a Universidade está presente na sociedade. Popularizar o conhecimento científico é uma estratégia que a Universidade já realiza nas comunidades, governamental e empresarial, disse o coordenador, mas também para outros segmentos, jovens, indígenas, comunidades tradicionais e outros.
Ele informa que durante a pandemia a Ufam não parou com as atividades de extensão e acredita que isso não deve parar, pois os canais de comunicação devem ser melhorados para que essas apresentações possam ser mais divulgadas.