Com intuito de manter a cidade ordenada, a equipe da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf), da Prefeitura de Manaus, realiza diversos serviços essenciais, entre eles, a desobstrução e limpeza das caixas coletoras. Nesta quinta-feira, 9/10, essa ação foi executada na avenida Dom Pedro, no bairro Alvorada, zona Centro-Oeste, em uma caixa coletora que estava obstruída por lixo.
O vice-prefeito e secretário de Obras, Renato Junior, afirma que esse trabalho é fundamental para prevenir alagamentos e garantir mais segurança à população. Ele destaca ainda que as equipes atuam de forma contínua, com ações realizadas diariamente.
“Todos os dias as equipes da Secretaria de Obras estão empenhadas em realizar a limpeza e desobstrução das caixas coletoras, um trabalho que parece simples e passa até despercebido, mas que tem uma grande funcionalidade em evitar transtornos como alagamentos. A gestão do prefeito David Almeida está fazendo a sua parte e contamos com o apoio da população em jogar o lixo no lugar certo”, ressalta Renato Junior.
Com o apoio de um caminhão hidrojato, as equipes realizaram a remoção de diversos resíduos de dentro da caixa coletora. Entre os materiais encontrados estavam marmitas, garrafas plásticas e até um par de sandálias. O descarte incorreto desses objetos impede o escoamento adequado das águas das chuvas e compromete o funcionamento da drenagem.
A comerciante Maria Gomes, de 47 anos, é proprietária de um restaurante que fica próximo à caixa coletora. Ela relatou sobre a ação benéfica da prefeitura na localidade, mas deixou o seu recado de conscientização para a população.
“A Prefeitura de Manaus está fazendo o serviço periodicamente, desentupindo esse bueiro, que quando entope prejudica a mim e ao meu restaurante, que tenho aqui nesta área. Mas, tudo isso acontece por conta do descarte irregular. A população precisa ter a consciência de não jogar o lixo na rua, nem que seja um papelzinho de bombom, um canudo ou um copo plástico. Se todo ser humano pensasse assim em não jogar lixo na rua, não existiria bueiro entupido”, concluiu a comerciante.
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Texto – Rayana Coutinho/Seminf
Fotos – Márcio Melo/Seminf